Dia Internacional do Livro! 23 de Abril.
Oi gente! hoje por acaso vi que é dia internacional do livro e como eu já tinha pensado em fazer um post sobre um livro que li a muito tempo atrás, achei que hoje seria o dia.
Vamos ver um pouco de cultura
primeiro né. O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha,
uma região da Espanha. A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao
nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. No ano
de 1930,
a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril,
dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1995, a UNESCO instituiu 23 de abril como
o Dia Mundial do Livro e do Direito de
Autor, em virtude de 23 de abril se assinalar o falecimento de
outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
Adoro ler,
mas confesso que sou muito preguiçosa, lia muito na época que fazia
faculdade, como eu tinha que ir de ônibus pra outra cidade, Patos de Minas-MG,
e a viagem durava quase duas horas aproveitava pra ler. O livro que ficou em
mim como um dos melhores foi “A menina que roubava livros” e é sobre ele que vou falar.
Na época peguei
emprestado com uma amiga e me lembro bem dela me dizendo: olha, o inicio do livro
é meio confuso, meio poético, linguagem difícil, mas não desisti que depois
fica ótimo. O início foi o que me encantou! A história de Liesel é contada pela
morte, isso mesmo, a morte, que ao contrário do que agente pensa, é descrita no
livro como alguém de sentimentos... Não posso falar mais, tem que ler pra
sentir. Segue abaixo Sinopse.
Sinopse do
livro:
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes.
E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão
impressionada, decidisse nos contar sua história, em ‘A menina que roubava
livros’. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de
Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se
convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no
colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa
Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na
nova casa, trazia escondido na mala um livro, ‘O manual do coveiro’. Num
momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve.
Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos
seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo,
quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho
dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação;
a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou
em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua
própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e
Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera
jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como
Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do
prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem
está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel
Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora.
Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para
poucos.
E pra minha felicidade encontrei essa notícia abaixo:
Sucesso absoluto de público e de crítica, A menina que roubava livros chegará ao cinema. O novo clássico do escritor australiano Markus Zusak permance há 280 semanas na lista de mais vendidos do New York Times. O sucesso no Brasil também perdura: são mais de 2 milhões de exemplares comercializados. Com estreia prevista para 2014 nos Estados Unidos (segundo site IMDb), a adaptação será dirigida por Brian Percival (Downton Abbey). A inesquecível Liesel Meminger será interpretada pela atriz franco-canadense Sophie Nélisse, estrela do indicado ao Oscar Monsieur Lazhar. Geoffrey Rush (indicado ao Oscar por O discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina) viverão seus pais adotivos. Foto do elenco:
O mais incrível: a atriz escolhida é igualzinha o livro descrevia e eu imaginava! Leiam o livro antes do filme tá.
Separei algumas imagens pra vocês ficarem com vontade de começar a ler um livro. "A menina que roubava livros" tem algumas ilustrações como essa da foto, adoro isso, deixa a imaginação da gente mais aguçada ainda.
Em pequeno trecho do livro. Bem poético!
Mais um trecho: "Eis um pequeno fato: Você vai morrer."
Não podia faltar a imagem fofa do post...
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quem já leu? comentem!!! Até mais...
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